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Nota Pública | Celulares, Presídios e Viés Cognitivo*

Por marcos silva

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equipar o sistema prisional com bloqueadores, scanners, recompor o deficit de vagas e de servidores é investimento em paz social 

* Viés cognitivo (ou tendência cognitiva) é um padrão de distorção de julgamento que ocorre em situações particulares, levando à distorção sistemática perceptual, julgamento pouco acurado, interpretação ilógica, ou o que é amplamente chamado de irracionalidade. 


Amapergs Sindicato, representante legal dos servidores penitenciários do Rio Grande do Sul e, em respeito a categoria. Faz, através dessa nota pública de repudio, algumas considerações que entende pertinentes no sentido de contribuir, com sobriedade e justiça, para a construção de soluções que minimizem os efeitos nocivos da precarização do sistema prisional e suas implicações de modo geral, sobre servidores, sociedade e violência. Bem como, demonstrar em nome dos servidores penitenciários gaúchos nossas contrariedade com as afirmações feitas pelo Sociólogo Marcos Rolim nesta reportagem:

https://gauchazh.clicrbs.com.br/seguranca/noticia/2018/08/celulares-nos-presidios-especialistas-apontam-formas-de-atenuar-problema-cjl1kkq7p02st01n00fbwm37i.html

Inicialmente, pontuamos que, a eleição de culpados, definitivamente, não contribui em nada para um debate público que pretenda ser construtivo de boas praticas prisionais, nesta que é uma área nevrálgica da segurança publica gaúcha e que, por um processo histórico de desatenção com o sistema prisional gaúcho. É hoje, um dos fatores centrais no aumento da criminalidade e dos elevados índices de violência no Estado.

Dito isso, externamos nossa divergência com a forma simplificada, especulativa e não científica com que foi abordada a questão da entrada e as apreensões (pelos servidores da  SUSEPE), dos celulares nos presídios, pelo sociólogo e jornalista Marcos Rolim. O professor baseando-se, diga-se de passagem, a partir de dados vagos de uma sentença judicial que trata da [“Revista Íntima”(!)]. Entendemos, outrossim, que não é racional remeter, apressadamente, para toda uma categoria este: “outros meios”, colocando sub suspeita os servidores prisionais. Não é razoável. Uma vez, que o enfrentamento desta questão, historicamente, nunca foi tratado – satisfatoriamente – do ponto vista de investimentos públicos em tecnologia, inovações legislativas e pesquisa científica.

Lamentamos que as respostas as questões na entrevista tenham sido precipitadas, frente a complexidade do universo prisional em seus múltiplos aspectos. Só neste período de dez anos entraram nos presídios gaúchos, 12. 860. 920 milhões de visitas devidamente registradas. Ainda, estão fora deste montante advogados, fornecedores, terceirizados, professores, religiões, policiais e ativistas organizados (ONGs). Pois bem, segundo a concepção do professor Marcos Rolim, apenas um (01) dado real – um servidor corrupto – bastaria para justificar a suspeição sobre o restante dos 99,9% dos servidores penitenciários gaúchos (sic!).

Sem demérito a vasta produção acadêmica do professor mas, (neste caso especifico), o peso da sua opinião, foi um prato cheio para se vender, aqui sim, pós-verdades – e o pior – , com um  aval ”científico”. Neste caso falta, objetivamente, o Estudo de Caso no sentido de Yin (2001), uma estratégia de pesquisa que compreenda um método que abranja todos os aspectos em abordagens especificas de coletas e analise critica de dados e evidencias de um objeto de estudo. O próprio professor se auto questiona: “… e os 90%?” para, em seguida, presumir de forma ambígua, na melhor das hipóteses – com  margem e página para suscitar a indignação, mais que justificada, da categoria: (…) “hoje, 90% dos aparelhos vêm de servidores que vendem para presos”(sic). Lamentável.

Esclarecida nossa contrariedade e, em que pese, o sociólogo e jornalista Marcos Rolim tenha reformado seus comentários – atitude louvável – em artigo veiculado no Sul21:(https://www.sul21.com.br/colunas/marcos-rolim/2018/08/celulares-presidios-e-evidencias/), concluímos, que o dano causado pela referida reportagem é irreparável e notadamente, irrefletido do ponto de vista jornalístico e suas repercussões. Afetando, sobremaneira, a dignidade de servidores prisionais concursados comprometidos com uma das mais perigosas e estressantes carreiras profissionais, segundo classificação recente da ONU.

Outrossim, o vácuo cientifico, para não dizer buraco negro, com relação aos (90%) ficou aumentado. Contudo, e sem prejuízo para uma conversa cordial, destacamos o respeito que temos pelo trabalho do Sr. Marcos Rolim, especialmente, em sua abordagem a cerca do modos operandi adotado pelas facções aqui no Estado quando da ausência do poder publico. É o que tem norteado nossas observações sobre o poder paraestatal que representam essas organizações criminosas, a partir do sistema prisional. Porem, não deixaremos de cumprir o dever de defender de qualquer macula a categoria penitenciária. Para tanto, informamos aos colegas que estamos buscando o direito de resposta, retratação e reparação de danos, seja no plano pessoal ou coletivo.

 

Texto e edição: Marcos Silva  –  Diretor de Comunicação – AMAPERGS 

 

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                                                                                                                            depjuridicoamapergs@gmail.com

 

 

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