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Em entrevista, presidente do SINDPPEN disse que o Estado não está dando condições de o servidor sobreviver

O Sindicato dos Policiais Penais do RS (Sindppen) denuncia, mais uma vez, o descaso do governo Eduardo Leite (PSDB) para com os servidores penitenciários. Em entrevista à Rádio Guaíba e ao Jornal Correio do Povo, na última quinta-feira (25), o presidente, que representa a categoria, Cláudio Dessbesell, afirmou que o Estado não está dando condições de trabalho aos policiais penais e que nenhum respaldo tem sido viabilizado em várias situações. Falou ainda que, inclusive, é o próprio servidor que tem que investir em uniformes e cursos de reciclagem de tiros, para aprimoramentos.

 Dessbesell destacou que a categoria está “adoecida” por conta do arrocho salarial de dez anos e pelas inúmeras denúncias de assédios da atual gestão. Segundo ele, os agentes estão passando por perseguição e as unidades estão com um déficit funcional de 50%.

Questionado sobre o ingresso de celulares nos presídios, o presidente disse que a localização de muitas casas prisionais favorece o arremesso de objetos para dentro dos pátios e a própria manutenção, precária, dos estabelecimentos é realizada por presos.

Além disso, frisou aos jornalistas que o Estado não faz a individualização da pena adequada, não separando o preso primário provisório dos faccionados de forma que o ambiente propicia a formação de pessoas trabalhando para o crime.  

“Por isso, precisamos de gestores públicos que tenham expertise, conhecer o dia a dia das cadeias. Fazendo o controle real do sistema prisional, diminuirá a violência social, consequentemente.

O presidente do SINDPPEN ainda fez um alerta. “A corda no sistema prisional está mais que esticada e, se romper, quem pode pagar por isso é a sociedade”, lembrando do motim ocorrido em 1994, quando o criminoso Melara e seus parceiros de prisão fizeram 27 pessoas de reféns, após escaparam do Presídio Central de Porto Alegre, invadiram, em um táxi, o saguão do hotel Plaza São Rafael, no centro de Porto Alegre. O incidente causou a morte de cinco pessoas e um dos reféns ficou paraplégico.

Em 30 de março, o Estado divulgou a nomeação de 468 servidores penitenciários. São 211 técnicos superiores penitenciários (TSPs), 113 agentes penitenciários administrativos (APAs) e apenas 144 para a área operacional. Atualmente, a Susepe custodia 43.200 presas e possui 7 mil servidores.

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